Este poema mostra como a vida é efémera, como no mundo e para o mundo somos insignificantes e que tudo o que desejamos e somos apenas fica pela metade porque haveria muito mais para desejar e muito mais para ser. Procuramos a imortalidade, queremos o infinito e sonhamos, esquecendo muitas vezes que a vida e nós somos feitos de pequenos nadas... de insignificâncias... Para quê desejar mais do que a nossa própria condição se nem a nossa propria condição a sabemos usar?
Este poema mostra como a vida é efémera, como no mundo e para o mundo somos insignificantes e que tudo o que desejamos e somos apenas fica pela metade porque haveria muito mais para desejar e muito mais para ser. Procuramos a imortalidade, queremos o infinito e sonhamos, esquecendo muitas vezes que a vida e nós somos feitos de pequenos nadas... de insignificâncias... Para quê desejar mais do que a nossa própria condição se nem a nossa propria condição a sabemos usar?
2 comentários:
Este poema mostra como a vida é efémera, como no mundo e para o mundo somos insignificantes e que tudo o que desejamos e somos apenas fica pela metade porque haveria muito mais para desejar e muito mais para ser. Procuramos a imortalidade, queremos o infinito e sonhamos, esquecendo muitas vezes que a vida e nós somos feitos de pequenos nadas... de insignificâncias... Para quê desejar mais do que a nossa própria condição se nem a nossa propria condição a sabemos usar?
Este poema mostra como a vida é efémera, como no mundo e para o mundo somos insignificantes e que tudo o que desejamos e somos apenas fica pela metade porque haveria muito mais para desejar e muito mais para ser. Procuramos a imortalidade, queremos o infinito e sonhamos, esquecendo muitas vezes que a vida e nós somos feitos de pequenos nadas... de insignificâncias... Para quê desejar mais do que a nossa própria condição se nem a nossa propria condição a sabemos usar?
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